sexta-feira, maio 23, 2014

Hoje, dia 23 de Maio ou «começar com Eugénio»

[faltam 7 dias para a L. T.]

Hoje, S. chegou ainda mais cedo ao Palácio 1314.

Já lá estava L. S. - H. Figura -
A conversa começou com as cerejas - literais - L. S. costuma trazê-las da propriedade materna, «lá para a Zona da Serra da Gardunha»
 «São  como as cerejas, as conversas», e L. S. contou  histórias da infância de José Fontinhas, natural da mesma aldeia - «Póvoa da Atalaia» - e outras, com o seu Humor [...] [não há termo que chegue para o classificar...]
Quanto ao que disse sobre J. F., mais tarde E. de A., «e o resto não digo»
 (N. C.)

sábado, maio 17, 2014

«Vivam os cabeleireiros!», por MEC

- é essa a frase final  da  crónica de hoje de MEC...

- a partir de «apontamento» do quotidiano de um Cabeleireiro, o Cronista «vai partindo a loiça», no campo das «mentalidades»

- pelas 11 e 30, S. leu-a a «General Z.», que «lhe achou graça»

- A «General», durante mais de 4 décadas  [as duas primeiras de EXP, com «todas as letras»] também fez as tais 14 horas diárias referidas [+ 6 ao sábado], engolindo à pressa «o corrupto mantimento», tal a violência e o Ritmo do trabalho;

- e o resultado? uma Vida Digna, construída «a Pulso» [também literalmente],
 a formação de «alto nível» do Princeso [...]
- a «insatisfação» da «General» é Tique, é do Feitio, não é de «Dentro...»
 
- ah, a Crónica de MEC, «Os grandes exemplos», do Público de hoje, 17 de Maio - lê-se AQUI

terça-feira, maio 06, 2014

Mãe (Dia da) - «quanto maior a lembrança...» - por MEC

[não há um dia em que D. - tenha o Nome que vá tendo - não pensa na mãe P. - um Diálogo Íntimo Interminável e não «verbalizável para o Exterior]

[leu, de manhã, a «doce-amarga» crónica de MEC, uma leitura crítica da Dupla Face da «Data Comemorativa»]

REcorte final:
[...]
No Dia da Mãe quanto maior a lembrança, maior a vingança. Na atmosfera pesa a  pergunta oprimente: “E os outros 364  dias do ano, são dias de quê?” Nunca está  escondida a contraproposta: “Olha o que  seria de ti, depois do dia em que nasceste,  se eu só tratasse de ti no Dia do Filho, uma vez por ano?” É por isso que não há Dia  do Filho. Não merecem. São uns ingratos.  Nunca hão-de pagar o que devem.

«O dia da culpa», Miguel Esteves Cardoso, Público, 05 - 05 - 2014, p. 45 
Texto integral: AQUI