domingo, abril 24, 2016

I. que (também) é P.

- manhã e tarde de sábado [...]
- no segundo «Emel», em que respondia à pergunta de V.: «I., quem és tu?. respondeu: «Não sei se me chamavas I. ou P. ...»[...]
- com a ajuda dos seguintes, V. foi-se recordando, ainda que por imagens «desfocadas» [...]
- era então uma jovem LIC., entusiasmada com a LIT. e o MEST., com  quem o (já então) Velho D. simpatizava [...]
- é agora AUT. de M. - àquela distância, quase década e meia depois, jamais a reconheceria...
- Well, estás Velho, D.

quarta-feira, abril 20, 2016

Diário - Dali


Imagem do Diário de Dali - reproduzida da página do DN que noticia a ida a leilão do mesmo...

DAQUI

domingo, abril 17, 2016

Chaplin

Retratos de Chaplin pendurados por cima daquela que era a sua cama - Reuters - Balbouse
- V. recorda-se bem da imagem de um filme de Chaplin que esteve vários anos afixado numa das paredes do quarto do 232, 3.º da casa de S. P.      (dos 9 aos 23-24...)
- a notícia referencia a transformação, após largos anos, da Mansão da Suiça em Museu [...] - AQUI

sábado, abril 16, 2016

Gi e a Vaca Maluca







Instaladas.



Segundo J. e C. B., «Já estão à Espera de M.»

O fogo que tudo APAGOU... - MEC

Recorte inicial da C. de hoje («A Internet Antiga») de Esteves Cardoso, no Público:

"Em 1983 o Pedro Ayres Magalhães e eu partilhávamos uma casa no Monte Estoril que ardeu até ao chão, levando tudo o que tínhamos.
Ficámos sem nada. Mudámo-nos para Cascais onde descobrimos que não tínhamos nada para guardar: nem um único livro, disco ou caderno de apontamentos.
Desde esse dia tenho tido medo não só do fogo como do apagamento. Perdi mais de 20 mil livros e 130 mil exemplares de revistas. Para não falar nos discos de vinil [...]"

terça-feira, abril 05, 2016

Diário

Depois da conversa de ontem, com a Mana A., V. disse a D. «que anda a escrever o Diário que nunca escreveu, para Ninguém ler»

Ele lá Sabe.

segunda-feira, abril 04, 2016

«Acrópole», 73 - 74

[dados confirmados e, ou, completados, com a Mana A...]

[foi a releitura dos poemas de Brecht que fez «emergir» o que se segue...]

- nesse ano, D. decidira não entrar na Univers., mesmo com as  condições de ingresso obtidas no ano anterior, porque (...) ; 
- nesse ano houve o «25», que liberta D. da, até então «inevitável», ida à G. Colon....;
- à noite, os dois manos subiam a Bica, para, no Chiado, no (Extern.) «Acr.» - D.  fazer outras disciplinas - e A., a «primeira metade» do 7.º ano; 
- semanalmente, iam às sessões de «Jogo Dramático» (aí eram «interpretados» os poemas de Brecht), dinamizadas por Y. M. H., professor de Inglês 
- norueguês, actor, reconhecido intérprete de Shakespeare, «viera no rasto» da M. A. («M. N. E»), («apanhando com o Golpe M., dito R....) regressada à casa, talvez, de Santos, com terraço, de que se avistava o Tejo...

- [no grupo estavam também  F. M.  e M. A. D. O., que, de Agosto a, talvez, Nov., de 76... ( o «resto não se diz...») ]
- ah, e também Camélia, militante do [...], uma das baleadas, na R. A. M. C., naquela tarde em que [...]            
[«Os últimos dias da Pide», doc. de Jacinto Godinho, 2015, RTP 2 - no «YT» - falta o 2.º Epis.]