sábado, outubro 29, 2016

A(o) primeira(o)...

[NOTICIÁRIO oriundo do Princ., quase sempre]

- ... gargalhada (Nocturna) já aqui foi referida...
- ... sopa foi ontem, com duas testemunhas (General + J.), sem «acidentes de maior», já que «caretas esquisitas» e «descoordenadas» não o são...
- ... noite no «Quarto que seja SEu» foi antes de ontem...
- ... sessão de «Tagarelice» Matinal com a «Troupe Bonecreira» foi hoje, pelas 7 e 45, segundo Reza o SMS de C. Bap....
- ... rotação (decubito) ventral, no 1.º de Nov. (?)
- ... gargalhada (Diurna), a 3, por InFO do Princeso
- ....«papa de maçã»- com muitas «caretas», está em vídeo, de 13 de Nov.
- ... «papa da Receita Alemã» - em «Modo Pardalito», segundo o Princ. - em 25 de Nov. - «audiovideopsicografada» no mesmo dia...
- ... «opção por estar sentada = começar a Jogar as MÃOS aos «objetos-Negaças»  (= «despertar para a Vida», segundo o Princ., foi ontem, 4 de Dez.)
- ... vez que «jogou as Mãos a jornal e, ou, revista (para RASGAR, claro) foi na sexta, 9 de Dez. (dia de Plantão da General + J.)
- ... semana «Escolar»: na seg., 2 de Jan. de 17,  seg. o Princ., "fez o (habitual) Beicinho... mas sobreviveu...»; na terça, «participou no Coro de Choro»; na quarta, «estava integrada, tranquila e curiosa...»; na quinta, «mordia nos dedinhos dos Parceiros»; na sexta,  (abaixo)
- ... bolacha Maria, «comida à Mão»

quarta-feira, outubro 26, 2016

Lemos, Surrealista

Fernando Lemos, Auto-retrato, 1949
(museu berardo)
São 52 imagens, de entre 49 e 52, que são objeto de EXP...
O artigo do OBS -  reproduz 8 dessas 52, incluindo a «do lado» -

Recorte:
[...] nasceu em Lisboa a 3 de maio de 1926, estudou litografia na Escola de Artes Decorativas António Arroio e integrou os dois grupos surrealistas portugueses que se formaram na década de 40.
Em 1952, participou na mítica exposição de fotografias, óleos, desenhos e guaches ao lado de Marcelino Vespeira e Fernando Azevedo, na Casa Jalco, uma loja de móveis no Chiado. No ano seguinte, partiu para o Brasil [definitivamente] e aí se estabeleceu. [...] diz o curador da exposição: “Não sei se posso contar isto, ele contou-me. Ele e o Casais Monteiro, quando se foram embora, iam no barco, apanharam uma bebedeira de whisky e passaram o tempo inteiro, até perderem Lisboa de vista, a fazer manguitos à cidade. O Fernando Lemos regressa às vezes a Portugal, com muito gosto, mas nunca mais veio viver para cá, tal o trauma desta geração.” [...]

terça-feira, outubro 18, 2016

Portugal, 1968

- [em 68, ano do Maio, D. caminhava para os 13 ...]

- Port. pela lente de um fot. estrangeiro - ora regressado - «Dossiê» do OBS

- no Ipsilon do Público - de 20-10 - também

segunda-feira, outubro 17, 2016

Gargalhada

- a primeira, de MAT., terá sido «na noite passada, durante o sono, em algum sonho...» segundo reza o  SMS do Princeso, desta manhã, pelas 8 e 50...

Eh. eh, «isto anda bem Cronometrado...»)

domingo, outubro 16, 2016

Nome: Herança e Peso

«[...] É coisa boa quando a herança do nome dos pais nos enche o coração, mas é coisa difícil quando o tamanho do nome dos pais nos abafa o ser. Então é preciso saber emergir das águas daqueles dois caudais de talento, saber quem somos para além da grandeza deles, saber em que cruzamento — das duas ruas por onde correm dois nomes maiores da nossa cultura — fica a nossa esquina. [...]»

Recorte do depoimento de Violante («A memória do meu pai, o Nobel») - (nas pp. 12-13 do«regressado») P2 do Público de hoje     
[sublinhados acrescentados]

sábado, outubro 15, 2016

«Ex-AA» - Maria João Luís

- não é a primeira entrevista de M. J. L. que V. lê e em que vê referida a sua passagem pela «Escola do Paraíso», ainda na «versão «pré-80», provavelmente  - mas esta, publicada no DN, a propósito de (Tudo...) fica aqui «roteirizada» -

RecorteS:

Conhecemo-nos miúdas, em Vila Franca de Xira. E depois perdemo-nos. Para onde foste?
Fui para a António Arroio com 14, 15 anos, para um curso que me encaminhava no sentido das artes visuais e eventualmente da arquitetura. Queria pintar, queria fazer escultura... fazer coisas com as mãos. [...]
[...] Essa vontade que tinhas de seguir artes visuais vinha-te de onde?
Penso que sobretudo de uma espécie de fuga de um tipo de ensino a que não me ajustava, não gostava daquilo. E quando me falaram da António Arroio, das possibilidades daquela escola...
E como se dá a transição das artes visuais para as do palco?
É muito engraçado. Porque essa minha amiga, a Gabriela Vieira, tem um talento incrível para pintar e desenhar e essas coisas todas. E eu ao fim de um ano percebi que qualquer coisa que eu fizesse não tinha sentido nenhum, nem eu lhe dava sentido nenhum.
Por comparação?
Sim. Ela fazia um risco e aquilo era... Do caraças. E eu fazia um risco e aquilo era um risco. Depois a escola tinha uma data de gente interessantíssima, lindíssima. Conheci ali carradas de gente - o Pedro Vasconcelos, o António José de Almeida, a Fernanda Fragateiro, o André Louro de Almeida, que era o vocalista dos Croix Sainte... Sei lá, carradas de gente. E de repente aquela gente toda era extremamente motivadora e inspiradora. E a minha inspiração ia muito mais para o campo performativo do que para a coisa da pintura. E era convidada muitas vezes para fazer pequeninas performances nas exposições que os fulanos faziam. Muitas vezes havia exposições na escola e eu era convidada para fazer uma performance. [...]

segunda-feira, outubro 10, 2016

Fernandez Martinis????

- sábado, à tarde....
- dera  a «veneta» («abençoada!»)  à General Z e lá tinha ido «desenterrar» as fotos de há décadas, com elas «ocupando» o Princeso  e C. B.  (e MAT., ainda não...)   [«que magros que vocês eram»] - aí, J. aproveitou para se «refugiar» no ESC. [...]

- mas, a dado passo, surgem as fotos de Março de 79, de Stresa {com Bigode !!!!!!!!!) (...) «; - e o diploma do «John White Course», em Inglês [junto de Carta  assinada por Mr. Luigi Parenti, com cumprimentos de Mr. Cedrini], onde D. é «renomeado»:

FERNANDEZ MARTINIS  (passando de Luso a «Italo-Hispânico»....); (foi uma risota...); - (já não se lembrava de tal, J.)

domingo, outubro 09, 2016

«O escritor enquanto jovem» - Orhan Pamuk

[de Pamuk há dois títulos numa das Est. do CORR. - ambos lidos, com muito agrado, já há bastante tempo...]

O escritor enquanto jovem na 'sua' Istambul
Fotografia do DN, de artigo sobre o lançamento do seu mais recente título... - DAQUI

sábado, outubro 08, 2016

Espelho (ao) - (de) Chernobyl OU Ensaio sobre o Apocalipse

DAQUI
Recorte: 
O documentário A Suplicação – Vozes de Chernobyl, do realizador luxemburguês Pol Cruchten, baseado no livro homónimo da Prémio Nobel da Literatura 2015, a escritora-jornalista bielorussa Svetlana Alexievich, {...] Em parte rodado nas ruínas de Chernobyl, com actores que vestem a pele de quem viveu o desastre nuclear de 1986, o filme dé uma co-produção austríaca e luxemburguesa.

quarta-feira, outubro 05, 2016

Esquecer (aprender a)

Quantas vezes a memória
Para fingir que inda é gente,
Nos conta uma grande história
Em que ninguém está presente


Leve vem a onda leve 
Que me ensina  a adormecer,
Ó onda leve, onda leve 
Antes me ensina a esquecer.


Var:
Leve vem a onda breve 
Que se estende a adormecer, 
Breve vem a onda leve 
Que nos ensina a esquecer.

Fernando Pessoa, Quadras e outros cantares

segunda-feira, outubro 03, 2016

«São Rugas, senhor, são rugas»


Recorte da Legenda do «P3»: DAQUI    (já não «alcança»...)

«Fotografar um rosto bonito é fotografar um rosto bonito, mas fotografar um rosto com rugas é fotografar uma história.” Esta foi a frase proferida por Arlindo Rotundo, pai de Leonardo Vilela, que deu origem ao projecto "Traços e Rugas", [...]

sábado, outubro 01, 2016

«o Amor não escolhe idades»

- até sensivelmente 2008, 9, durante mais de 3 décadas «comuns», era a General Z que trazia as Narrativas para Casa - tantas, tantas eram as «Lds» ... - daí para cá, é J. que tenta fazer «render o seu (pouco) Peixe»

- como a que se segue, de terça ou quarta

- ia J. pelo Grande Corredor, quando Aleluia, Ar Feliz,  se lhe dirigiu:

A: - Olha para mim, não vês nada de diferente?
- [...] (via a esguia Figura do costume)
A:- (mostrando a pequena proeminência) - Estou G. de 5 meses!
- [...] «parabéns» (e etc.)
A: - Sabes quem é o pai?
- [...] (J. quer lá saber de tais coisas ou faz lá perguntas dessas...)
A: - Queres saber?
- [...]
A: - É Fulano. Casámos e tudo. Pronto.
- [...] (J. lá superou o espanto...) - («e  o resto não se diz...»)
A: - Vão ser cinco homens lá em casa, sabes... (e lá detalhou a contagem)
- «Força, Aleluia, não os deixes ...» ( « e o resto não se diz...»

Quanto à General, gostou da História - é das Verdadeiras, não tem ficção - (Será?)