quarta-feira, abril 19, 2017

Ofereceu-me um livro...

Foi no domingo de P., pelas 9 e 30.
Já a avistara, «muito Forte» e com olhar algo «Pasmado», na esquina da J. F.; pouco depois, quando saía do MILL-MULT, «dá de caras» com essa jovem, de 32 anos (confirmou depois)
- «Não se recorda de mim? Fui sua... Até me ofereceu um livro, no fim...»
[deve ter ficado «preocupada» com a cara de «Espantalho» de J...]
Lá decorreu a conversa; «era» «a menina de OD....», disse agora que da «família do (famoso) S. do E. Ent.»...; 
- Arq., «mas pouco», e trabalha na Zona da Expo..., num..., em «qualquer coisa Cultural»...
[(re)apareceu a amiga, de Santiago,  e «acabou a conversa»...]

[no Tempo em que D. «oferecia livros...»]

sábado, abril 15, 2017

... era suposto...

«M., era suposto vires para cá, F.!»

[proferida pelo Princeso e «documentada» em vídeo, ficará como uma das «frases» do (primeiro) Ano - que «está a chegar»...]

quinta-feira, abril 13, 2017

«a verdade vai-se construindo»

REcorte final do artigo de L. Canelas, no Publico, de hoje, sobre novas cartas publicadas de Plath e outros aspetos...:

[...]  [sublinhados acrescentados]
“O trabalho do biógrafo nunca acaba”, escrevia Jonathan Bate, biógrafo de Hughes, no Guardian, a propósito das pontas soltas e das perguntas que ficam por responder sempre que se tenta contar a história de alguém. “Todas as vidas têm os seus segredos e muitas as suas mentiras. A maioria vai connosco para a cova”, continuava, “mas, quando se trata de génios criadores que transformam a escória da sua experiência do dia-a-dia em ouro de uma arte duradoura, é vital que as gerações futuras tenham acesso à verdade, a toda a verdade e nada mais do que a verdade”.
Neste caso, como noutros, a verdade vai-se construindo. Não será certamente a última vez que vemos a palavra “inédito” associada a Sylvia Plath e a Ted Hughes, não será a última vez que documentos inéditos servem de pretexto a um artigo que volta a falar deles e do que começou por ser uma arrebatadora história de amor e se transformou numa relação torturada que acabou numa tragédia carregada de dúvidas, remorsos e culpa. 

domingo, abril 09, 2017

25 de Abril, a pé

6 e 45
Casa do F. (de 79 a 96). De saída para o Rugido. Arrumadas as malas, desta vez, a General ficou e D. veio a Lx. , buscar o Princ. (idade indefinida...). Com a companhia de S., a sobrinha, ainda miúda ( ou na fase em que ainda «comunicava»...). No Corsa (posterior ao F.; e, se com 2 lugares, onde viria o menino?).

Tiveram que o abandonar antes da ponte, pois esta estava totalmente cortada, em obras, com Entulhos que pareciam de prédios. Tudo a pé. D. ia pensando que só o tinha feito uma vez e que bonito que era, ao anoitecer. Só circulava a «metade de 1 faixa». Chegados a Alcântara, foi difícil sair de Subterrâneo. Finalmente no exterior, viram dois eléctricos que «já lá iam...» D. comentava para S. que, no regresso, viriam pela V. da G. (ainda não construída) (e mcomo, se o Corsa ficara na «outra Banda»?)

Well, «Máq.s APN's»